Loja Maçônica Evolução e Trabalho nº 68
LOCALIZADA NA RUA. VICTOR JOSÉ MODESTO,Nª123, VILA SANTA IZABEL, ARARIPINA- PE, CAIXA POSTAL 27. REUNIÃO ÀS TERÇAS FEIRAS ÁS 20H00 FILIADA A GRANDE LOJA MAÇÔNICA DE PERNAMBUCO. VENERÁVEL MESTRE IR.•. LÍDIO SANTIAGO.
domingo, 4 de novembro de 2012
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Grande Loja Unida da Inglaterra
Grande Loja Unida da Inglaterra
Freemasons Hall
http://www.youtube.com/watch?v=olIjEnOHuNE&feature=player_embedded
Freemasons Hall. Spectacular Art Deco building in the heart of London.
Grande Loja Unida da Inglaterra
Espectacular edifício Art Deco, no coração de Londres.
Grande Loja Unida da Inglaterra de Londres é um impressionante edifício onde esta localizada a sede da atual Grande Loja Unida da Inglaterra. É aberta ao público e oferece passeios públicos, mas é também o principal local de reunião para as lojas maçônicas de Londres (mais de 1000 delas).
Freemasons Hall foi construído ao longo de um período entre 1927 e 1932. Ele foi projetado para ser não só um local de reuniões de Lojas, mas também para ser um memorial aos maçons que perderam suas vidas na Primeira Guerra Mundial.
Hoje, Freemasons Hall consiste em um Templo Grande, com capacidade para até 1700 pessoas, bem como uma biblioteca, 21 quartos, um museu e escritórios. O Salão está disponível para locação, com instalações de recepção, que podem acomodar até 1.200 hóspedes, instalações de jantar que pode acomodar entre 25 e 250 pessoas, e instalações para conferências para até 1000 participantes. Nos últimos 10 anos, Hall Freemasons foi contratado para uma série de eventos especiais e exposições. Uma série de programas de televisão e filmes foram rodados neste local, incluindo Poirot, The Life and Death de Peter Sellers, Churchill: The Gathering Storm, Shackleton, The Saint, Spooks, Hustle, Wings of a Dove, Cody Banks 2, Johnny Inglês, Guia do Mochileiro das Galáxias, e muitos outros. Freemasons Hall também tem sido locado para estreias de filmes, London Fashion Week, desfiles de moda, lançamentos de negócios e muito mais. Entre 2003 e 2005, Hall Freemasons considerado como uma das melhores instalações para locação em Londres.
Além de eventos especiais, Freemasons Hall também está disponível para excursões, organizada pelo seu museu e biblioteca. Os passeios são uma grande oportunidade para para ver o interior ricamente decorado do edifício. Também é uma excelente oportunidade para aprender uma parte da história maçônica que foi a construção deste edifício.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Poesias Sinceras do nosso IR.: Diógenes Jacó de Souza.
ÁGAPE
Definitivamente, estou no lugar errado.
Consumido pelos conflitos, as dúvidas, o caminho.
A jornada tornou-se longa em excesso.
Sinto-me extenuado, na iminência do colapso último.
Quero amigos que possam caminhar comigo,
Mirar as paisagens ao longo do caminho,
Somar forças , aliviar os fardos, cantar hinos.
Compartilhar as sombras à beira do caminho.
Comer e beber no final do dia, ao crepúsculo;
Pois esse é o fruto de nosso trabalho, o galardão;
Desfazer-se em risos leves, despreocupados.
Erguer-se com a natureza no alvor da manhã.
Correr, lentamente, rumo ao leste na caminhada.
Sentir gratidão pelas conquistas passadas.
Por Diógenes Jacó de Souza, Serra da Torre, 30/10/2011, 12:35h
A PEDRA, O MAÇO E O CINZEL
A maçonaria ministra a sua filosofia por meio de símbolos e alegorias, para desta forma manter seus mistérios em segredo para os prof.·., desvendando-os somente para os que ingressam na Arte Real. A maçonaria não é uma camisa de força, mas uma organização “familiar”, ou seja, onde a franqueza, a sinceridade e a confiança, são apanágios de valor.
Partindo-se dessa premissa podemos concluir que os simbolismos apresentam diferentes significados não só em relação ao cargo que o Ir.·. ocupa mas também de acordo com a fase da vida em que se encontra.
A pedra bruta, tosca, plena de arestas é ornamentação obrigatória em toda loja maçônica, ao pé do Trono do Pr.·. Vig.·. a representar o neófito, que nos primeiros três golpes de Maço começa a desbastar e esquadrejá-la para dela criar uma peça indispensável á construção, o alicerce. Com seu aspecto rústico, rígido e estático pode passar desapercebida, mesmo em grandes blocos, mas é fundamental para a estabilidade e durabilidade de qualquer construção.
Para tal fim é necessário o maço, cinzel e evidentemente uma régua para marcar os locais a esquadrejar. A pedra de ornamentação deve ser, preferencialmente de granito, por ser dura, pesada e própria para a construção. A pedra figurativa deve ser um homem livre e de bons costumes para não estar, mas ser um maçom.
A pedra também representa o interior da terra, as pedras brutas dos Templos Maçônicos, provém, simbolicamente do interior da caverna, ou seja, da câmara das reflexões, essas pedras saem na forma de seres humanos, para num processo filosófico e especulativo, atingirem a forma cúbica e polida para a edificação do Templo.
Vemos nessa figura o trabalho final do Comp.·. Esquadrejada e burilada ela também pode servir de adorno, diz a história que Michelangelo, planejava esculpir a grande estátua de Davi. Escolheu uma pedra grande, ideal para sua escultura. Transportada a pedra para seu atelier, após o desenho preliminar da escultura, nas primeiras marteladas o mármore, sem forma, começa a ceder ao trabalho do artista, subitamente a pedra lasca onde não deveria.Michelangelo redesenha a estátua para poder aproveitar a mesma pedra. Reinicia o trabalho.
Outras marteladas e a pedra vai tomando forma. Após alguns meses de trabalho,outra lasca em lugar indesejável.
Nova mudança no projeto original e novo começo do trabalho.
Outra lascada. Sem condições de corrigir sua obra, Michelangelo abandona, frustrado, aquela pedra. Diversas experiências se sucedem e fracassam como a primeira. Mas, o artista não desanima. Por fim, encontra uma pedra que parece não possuir as qualidades necessárias para aquela obra.
O trabalho vai avançando, sem sustos, de acordo com o primeiro desenho. Da pedra bruta vão surgindo as formas de Davi. Os veios da pedra colaboram com o artista.
Daquela pedra bruta surge uma das obras de arte mais belas da humanidade.
Partindo da premissa que ferramentas são os métodos, P.·.B.·. os Ap.·. , artista os MM.·., atelier o ambiente, e desenho a utopia, podemos dizer que o Cinz.·., de corpo longo o suficiente para que o Obr.·. o segure com firmeza, tendo a certeza de que o mesmo, com seu gume inflexível, toca apenas o ponto que se deseja de fato arrebentar,e em ângulo tal que contenha em sua linha central toda a violência do impacto do maço, sob pena de que se perca a P.·., inutilizando o trabalho anterior, ou se quebre a mão, inutilizando a chance laboriosa do resto da vida.
Simbolicamente, o maço representa a força de nossos espíritos, disposta de tal forma que possa ser utilizada para algum objetivo útil, percutida em uma ação decidida, como manifestação da vontade.
Já a P.·..B.·., em sua inutilidade para os fins de construção, representa os nossos caracteres de pprof.·., ao ingressarmos ao serviço, ainda cheios de arestas. Do paralelo, torna-se bastante óbvio que o esquadrejamento da P.·.B.·. não resultará milagres.
De tal fato, ainda que por uma imperfeição do processo (humano) de admissão, em se tendo admitido aos AAug.·.MMist.·. um indivíduo com alguma deformação profunda de caráter, o processo de desbaste será longo, difícil e trabalhoso, e resultará em uma P.·.C.·. pequena, tão pequena quanto tenham sido profundas as imperfeições retiradas. Isso no caso de a P.·.B.·., ao ser analisada com vagar, não tenha causado a repulsa dos OObr.·.e sido jogada de volta à vida inútil. (Não se julgue aqui o erro, pois só quem pode fazê-lo a contento é o G.·.A.·.D.·.U..·.)
Sendo o Espírito o autor, e o Caráter o resultado, é o Cinz.·. a representação do trabalho de reconhecimento das imperfeições, o símbolo do pensamento lúcido, educado no L.·.L.·. e nos sábios conselhos dos IIr.·. ação da energia, e de destruição, ser usado com extremo critério, quanto mais se aproxime o Obr.·. da Arte Real de sua meta, que é a P.·.C.·., ou caráter puro e elevado, retirado das sendas pprof.·. e conduzido à glória do G.·.A.·.D.·.U.·..
Não deve o mesmo ser usada para fazer de nosso caráter arma afiada ou contundente (e tem o poder para fazê-lo), sob pena de ter de prestar contas ao Arq.·.ou ao Dono da Obr.·., e, sob a vergonha do mais vil perjúrio, ter seus restos hediondos lançados onde as ondas o conduzirão do sacrilégio onde se encontra às profundezas do esquecimento.
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Termino este trabalho com conselhos contidos em uma mensagem anônima encontrada na igreja de Saint Paul em 1692: Vá plácido entre o barulho e a pressa e lembre-se da paz que pode haver no silêncio. Tanto quanto possível, esteja de bem com todas as pessoas.
Fale a verdade calma e claramente, e escute os outros, mesmo os estúpidos e ignorantes, eles também tem sua história.
Evite pessoas barulhentas e agressivas, elas são o tormento para o espírito.
Evite se comparar aos outros, pode se tornar vaidoso e amargo, porque sempre haverá pessoas superiores e inferiores á você. Desfrute suas conquistas assim como seus planos.
Mantenha-se interessado em sua própria carreira, ainda que humilde, é o que realmente se possui na hora incerta dos tempos. Exercite a cautela nos negócios, pois o mundo é cheio de artifícios, mas não deixe que isso o torne cego ás virtudes que existem. Seja você mesmo, principalmente não finja afeição, nem seja cínico sobre o amor porque em face de toda aridez e desencanto, ele é perene como a grama.
Cultive a força do espírito para proteger- se num infortúnio inesperado. Mas não se desgaste com temores imaginários, muitos medos nascem da fadiga e da solidão. Acima de uma benéfica disciplina seja bondoso consigo mesmo..
Você é filho do universo, não menos que as arvores e as estrelas, você tem o direito de estar aqui. E quer seja claro ou não para você, sem dúvida o universo se desenrola como deveria, portanto esteja em paz com Deus, qualquer que seja sua forma de conhecê-lo, e sejam quais forem as sua lida e aspirações, na barulhenta confusão da vida, mantenham-se em paz com sua alma.
Com todos os enganos, penas e sonhos desfeitos, este ainda é um mundo maravilhoso.. Esteja atento.
Iraponan Chaves de Arruda
Caríssimos irmãos da Grande Loja Maçônica de Pernambuco e demais,
Hoje comemoramos o dia da Proclamação da República do Brasil. Embora proclamada por um grupo de militares, tal proclamação não se efetivou pelo poder das armas, pelo fio da espada, ou por canhões..., mas por um grupo de verdadeiros nacionalistas, com ideais forjados no fogo aceso de nosso Templo.
Nosso primeiro governante provisório, antes de chegar ao poder, empunhou, durante dois anos, o malhete supremo de nossa instituição. Deodoro da Fonseca foi mestre maçom grau 33, e Soberano Grão Mestre do Grande Oriente do Brasil no período de 1890 a 1891. Seus ideais despontaram mais nos Templos maçônicos que nos quartéis..., despontaram no calor das idéias e na chama acessa de nossa fraternidade.
Com a vontade firme e o poder de argumentação, nossos irmãos maçons regulares: Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto, Benjamin Constant, Botelho de Magalhães, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e Eduardo Wandenkolk, sob a égide da Liberdade, Igualdade e Fraternidade, mais uma vez, guiados pela Maçonaria, deram ao povo brasileiro o primeiro passo para a conquista do direito de escolher seus caminhos e seus representantes através do voto direto, única arma eficaz no combate à tirania.
Viva a República!
Viva a Maçonaria Brasileira!
E viva a Jesus!
(único amigo que não abandona um amigo no meio do caminho)
Iraponan Chaves de Arruda
M.: I.:
Grande Loja Maçônica de Pernambuco
Contato: 8878-8706
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim." (Chico Xavier)
terça-feira, 25 de outubro de 2011
TRONCO DE SOLIDARIEDADE
Na época da construção do Templo, erguido por Salomão em Jerusalém, foi criada uma coluna em miniatura que girava por entre as bancadas, recebendo as contribuições, a mão era introduzida pelo alto capitel, que a ocultava, havendo uma fenda no cimo do fuste para a passagem da oferta, naquela época os arquitetos denominavam “Tronco”.
A função caritativa da Maçonaria se tornou tão destacada que a ordem passou a ser identificada como filantrópica, se ouvia falar que a imagem da Maçonaria era Fraternidade e Caridade. Assim, a antiga coleta, que se fazia entre os sacerdotes foi estendida aos associados, passando a ser destinado ás obras piedosas da corporação ou da Loja. Tronco é uma palavra que deriva do francês “tronc”. Em época mais remota o Papa Inocêncio III, criou o tronco dos pobres que era uma caixa que existia nas entradas das igrejas.
Era costume nas antigas “guildas” recolher contribuições dos que podiam ofertá-la, para socorrer os congregados, entre os quais se encontravam, todos os tipos de homens: senhores, trabalhadores e serviçais. A proteção se estendia às viúvas, órfãos, inválidos e servia até para defesa judicial dos membros. Essa tradição passou à Maçonaria.
O Simbolismo do Tronco
Toda arvore é sustentada pela robustez de seu tronco, em cujo interior sobe a seiva alimentadora. O tronco é mais forte a medida em que, pelo passar dos anos, são acrescidos os anéis ou camadas, isto faz com que seja aumentado seu diâmetro – seu volume.
A função do Tronco de Beneficência é crescer sempre que exista necessidade de atender aqueles Irmãos mais necessitados ou seus familiares. O Tronco somente se fortalece a medida em que aqueles que contribuem o fizerem com o intuito de ajudar.
Ele nunca e suspenso o que é suspenso é o giro para reiniciar nas próximas reuniões
Destino do Tronco
As administrações das Lojas devem ter em mente que o Tronco tem uma única finalidade, não fazendo parte do patrimônio da mesma, a tradição é de socorro e assistência a Irmãos necessitados suas viúvas e órfãos.Isto deve ser cumprido em primeiro lugar. Para isso o Irmão Hospitaleiro deve sempre reserva uma parcela do mesmo para eventualidades e urgências.
Propostas de Irmãos para que a Loja destine o Tronco a instituições profanas devem ser analisadas com muito critério é se for atendida não devemos nunca esquecer da reserva acima mencionada destinando-se para esse fim uma a menor parte do Tronco para as entidades assistenciais maçônicas e não maçônicas.
Tratando-se de uma coleta feita pelos Irmãos para um destino definido, deve-se evitar a divisão do mesmo, pois nenhum daqueles que receberem irão ficar satisfeitos.
Ritualismo do Tronco
As dádivas para o Tronco são sigilosas. Cada Ir:. contribui com o que pode e, se desprovido, não dará nada, mas como todos, deve introduzir a mão direita fechada no recipiente e retirá-la aberta, pois ninguém pode servir-se das importâncias depositadas, cujo total ou “medalha cunhada” é revelado e creditado a Hospitalaria. Um mau costume, felizmente abolido, foi o de apregoar dádivas de Lojas ou IIr:. ausentes. O giro de Tronco deve ser praticado em silêncio ou ao som de música suave, cujos temas sejam de amor e de amizade. (Os maçons Mozart e Franz Lizt compuseram peças com esses temas – do primeiro: “Das Lob der Freudschat” e “Die Maurerfreude”, do segundo: “Sonho de Amor”).
Filosofia do Tronco
Nos ritos maçônicos teístas, deístas e joanitas, a lição é do Evangelho. “Quando, pois, dás esmola, não toques a trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem louvados pelos homens. Em verdade, vos digo: já receberam sua recompensa. Quando deres esmola, que tua mão esquerda não saiba o que fez a direita; assim a tua esmola se fará em segredo, e teu Pai, que vê o escondido, recompensar-te-á.” (Mateus 6 – 2,4)
Pelo acima exposto fica claro que a maçonaria não é uma sociedade de beneficiencia, o que muitos profanos e aprendizes recém ingressos na Ordem trazem em seus pensamentos.
Não compete a Maçonaria dar o peixe, compete a Maçonaria ensinar a pescar em razão disso ela é uma escola de lideres e seus ensinamentos simbólicos e filosóficos nos levam a isto.
Outras entidades criadas para este fim o fazem com melhor aproveitamento do que nossa Ordem.
O principal é lembrar qual a finalidade do Tronco de Solidariedade, Beneficência, das Viúvas etc, chamem-no como quiser, ele se destina a ajudar os Irmãos necessitados e, por conseguinte seus familiares.
Como ultima afirmação. “O giro do Tronco de Beneficência, não é e nunca foi coleta de esmolas, lembre-se hoje um Irmão esta necessitado, nos não sabemos o amanhã”
TUDO O QUE SE TEM E NÃO DÁ, SE PERDE NO RENOVAR DA VIDA!
José Fernando dos Reis.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
SER MAÇOM - por Jorge Buarque Lyra
O verdadeiro Maçom é amigo dos pobres e desgraçados, dos que sofrem, dos que choram, dos que têm fome e sede de Justiça e propõe como única norma de conduta o bem de todos e o seu progresso e engrandecimento.
Ser Maçom é querer a harmonia das famílias, a concórdia dos povos e a paz do gênero humano.
Ser Maçom é derramar por todas as partes os esplendores divinos da instrução, educar a inteligência para o bem, conceber os mais belos ideais do Direito, da moralidade e do amor e praticá-los.
Ser Maçom é levar à prática aquele formosíssimo preceito de todos os lugares e de todos os séculos, que diz, com infinita ternura aos seres humanos, indistintamente, do alto de uma Cruz e com os braços abertos ao mundo: "Amai-vos uns aos outros, formai uma única família, sede todos irmãos"!
Ser Maçom é olvidar ofensas que se nos fazem; ser bom, até mesmo para com nossos adversários e inimigos; não odiar a ninguém; praticar a Virtude constantemente; pagar o mal com o bem. Isto é ser Maçom.
Ser Maçom é Amar a luz e aborrecer as trevas; ser amigo da Ciência e combater a ignorância, render culto à Razão e à Sabedoria. Isto é ser Maçom.
Ser Maçom é praticar a Tolerância, exercer a Caridade, sem distinção de raças, crenças ou opiniões, lutar contra a hipocrisia e o fanatismo. Isto é ser Maçom.
Ser Maçom é realizar, enfim, o sonho áureo da Fraternidade universal entre todos os homens. Isto é ser Maçom.