sexta-feira, 22 de julho de 2011

O TELHAMENTO

O Telhamento é um ato de examinar um Irmão desconhecido para certificar-se de sua condição de maçom e sua regularidade.
É incorreta a expressão “Trolhamento”, visto que toda obra é protegida da intempéries do mundo exterior pelas telhas (ou pelo telhado). Trolhar é passar a Trolha (colher de pedreiro), termo mais adequado a um caso de desentendimento entre Irmãos, com o significado de remover as arestas, espalhando e nivelando a massa, pois se usa a Trolha para espalhar a massa sobre a qual a pedra será acomodada. Portanto erguemos o edifício com a ajuda da Trolha, mas na hora de protegê-lo das intempéries é com a telha que o cobrimos, ou seja, que a protegemos.
José Castellani diz o seguinte a respeito do uso equivocado do termo “Trolhamento”.
O termo, um neologismo maçônico, existe, mas é usado de maneira incorreta, para designar o exame de alguém, através dos Toques, Sinais e Palavras, para aquilatar a sua qualidade maçônica e o seu lugar na escala iniciática. Na realidade, esse exame, que é uma cobertura contra fraudes, e realizado portanto pelo Cobridor é, com mais propriedade, denominado TELHAMENTO, pois cobertura se faz com telhas e não com trolhas. Tanto que muitas vezes o Cobridor Externo é chamado de Telhador; como ocorre nos países de fala inglesa (Tyler, de tile = telha), de fala francesa (Tulleur, de tuile = telha), de fala italiana (Tegolatore, de tegola = telha) e assim por diante. Trolhar, por sua vez, significa outra coisa: como a trolha é a desempenadeira, ou desempoladeira, destinada a aparar as rugosidades, da argamassa espalhada pelo pedreiro, o trolhamento é o apaziguamento de Obreiros em litígio, ou seja: é, figuradamente, o alisamento das arestas, das rugosidades que são as divergências existentes entre aqueles que se pretende colocar em paz.
Simbolicamente, portanto, é mais adequado Telharmos o candidato para nos protegermos de um eventual intruso e nos certificarmos que se trata de um “bom, legitimo e fiel” Irmão, apto a entrar no Templo, lugar em que a Loja se reúne!
Esta é a opinião defendida pelos grandes simbolistas, que buscaram a origem da função e terminologia usada no período Operativo para fundamentar sua tese, o que tem levado as Potências do Brasil sensatamente a atualizarem-se.
Telhamento, portanto, é a forma ritualística constituída por perguntas e respostas, para comprovar o grau e a qualidade de Maçom de quem solicite ingresso no Templo, não sendo membro da Ordem.
O termo é usado, também, para experimentar membros do quadro que postulem Aumento de Salário, oportunidade em que, além do Cobridor de Grau, o postulante é inquirido sobre o conhecimento que assimilou no Grau.


Ø Telhamento; É a forma ritualística constituída por perguntas e respostas, pela qual podemos comprovar o grau e a qualidade de Maçom de um Irmão visitante desconhecido, servindo para “verificar se o Maç.´. é um bom, legitimo e fiel Ir.´.”, e este Irmão deverá ter as respostas respondidas na integra e em memória.
Ø Trolhar (Colher de Pedreiro); É passar a Trolha, tirar as arestas, apaziguar os ânimos quando ele está exaltado entre os Irmãos ou em qualquer outro lugar. Nada tendo a ver com Telhar, Cobrir, Examinar.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

"A MORTE DO VENERÁVEL"

- Já passava das duas horas da madrugada quando o 1º Vigilante de uma pequena Loja Maçônica, ligou para a residência do Grão-Mestre , insistindo em falar com ele em uma urgência nunca antes vista.

Demorou um pouco até que a cunhada fosse acordar o Grão-Mestre Adjunto.

- "Que é que há de tão urgente, meu irmão?", falou o Grão-Mestre .

- "Eminente, o Venerável Mestre de minha Loja acabou de falecer", disse o 1º Vigilante ofegante - "Posso ficar no lugar dele?"

- "Bem" - disse o Grão-Mestre - "Se o caixão for do seu tamanho, por mim está ótimo".

A segunda Instrução de Apr.'.Maç.'.

Em nossa 2* Instrução, nós aprendizes, tomamos contato com os por menores dos símbolos que até então nos eram desconhecidas as suas significações e simbologias.

A exemplo, a orientação de nossa oficina do Or.'. ao Oc.'. e de N.'. ao S.'. que representam toda a grandiosidade e compromisso de nossa Instituição com os acontecimentos da humanidade, no trabalho árduo e incessante da Maçonaria em laborar a favor do desenvolvimento do homem para sua plenitude.

Sustentando nossa Loja vemos as três grandes colunas assim conhecidas SABEDORIA, FORÇA e BELEZA, que nos remetem aos princípios básicos que devem dirigir o aprendizado Maçônico, respectivamente:


SABEDORIA – para através do discernimento, dar orientação aos nossos atos e pensamentos.
FORÇA – que deve ter todo o Maçom para superar as adversidades do mundo profano e aprofundar-se mais e sempre nos Augustos Mistérios da maçonaria.
BELEZA - item importante e que deve estar sempre muito bem enraizado no coração de todo o Maçom, para que sejamos instrumentos de proliferação do amor emanado através do G.'.A.'.D.'.U.'.
Descobrimos também no interior de nossa Loj.'. as luzes, que dentre elas, o SOL representando o G.'.A.'.D.'.U.'. está sempre simbolizando toda a glória e esplendor do Criador, aquecendo-nos com seus raios energizantes e curativos, não apenas do corpo, mas principalmente, da alma.

O PAVIMENTO MOSAICO que, com seus quadrados brancos e pretos, remetem o Maçom à humildade que lhe deve ser inerente, perante as mais variadas representações da Fé no Criador, orientando-nos para o caminho da tolerância e desapego aos preconceitos quando nos deparamos com conceitos diversos de religiosidade mas, que não representando nenhuma afronta às Leis Maçônicas, devem ser respeitadas e vistas como a exteriorização do amor ao G.'.A.'.D.'.U.'.

Esta tolerância, deve se dar apenas no sentido de desapego à conceitos pré-concebidos que nossa vivência no mundo profano eventualmente nos faz incorporar, e o respeito às religiosidades humanas tem a finalidade de busca a uma harmonia Universal.

A ORLA DENTADA, simbolizando o princípio da Atração Universal a unirmos cada vez mais, nos mais variados níveis de convivência social, quer seja em nossos círculos de amizade, de família ou de fraternidade em torno de nossa Loj.'. e com nossos irmãos em todo o mundo, através do Amor Fraternal.

O ESQUADRO e o COMPASSO, cujas pontas estão ocultas, nos lembra de que, enquanto não estiver completo o nosso trabalho de desbastamento da P.'.B.'. jamais poderemos fazer uso deste.

Nesta Instrução também nos são apresentadas as JÓIAS MÓVEIS que são:


ESQUADRO, representa a retidão que o Ven.'.M.'. deverá ter em seus trabalhos e sentimentos perante seus obreiros ea Loj.'.
O NÍVEL, decorativo do 1º Vig.'. tem em sua simbologia o Direito Natural, que é a base para a igualdade social, e que dele derivam todos os Direitos.
O PRUMO, que orna o 2º Vig.'. simboliza o desapego ao interesse ou à afeição no trato com os obreiros.
O NÍVEL e o PRUMO se auto-completam e devem sempre co-existir para que através da Justiça, Imparcialidade e observância dos regulamentos Maçônicos, os homens estejam sempre em posição de igualdade para responder ou se valer de seus atributos como Maçons na busca da Liberdade, e Justiça sem qualquer facilitação ou pendências para qualquer um, sob pena de, em havendo qualquer deferência à pessoa, ficar abalado o equilíbrio que deve haver para todos em todo o mundo.

Tomamos conhecimento também, nesta Instrução, das JÓIAS FIXAS que decoram nosso Templo que são:
A PRANCHETA DA LOJA, utilizada pelo M.'. na orientação dada ao Ap.'. rumo ao aperfeiçoamento na Real Arte Maçônica.
A P.'.B.'., em cuja superfície o Ap.'. deve trabalhar e polir até ser considerado Obreiro competente e capaz, quando do julgamento do M.'. determinando estar a P.'.B.'. polida. Ela representa o Obreiro, em seu estado anterior ao de sua entrada em nossa Augusta Instituição, cuja inteligência, costumes e atos estavam desfocados pela convivência no mundo profano.
É através do trabalho como Obr.'. e do seu comprometimento e entrega aos nossos Sereníssimos Regulamentos e Regras Morais, de Virtude e eterna Vigilância à vontade do G.'.A.'.D.'.U.'. que o Apr.'.Maç.'. poderá atingir a qualidade de P.'.P.'., para então poder se tornar um membro produtivo e um amplificador da Doutrina maçônica.

A P.'.P.'., é a obra acabada do homem no fim de sua vida, que através do Labor e da exaustão, conseguiu atingir a plenitude da Virtude, Piedade, e do Amor.

A P.'.Cúb.'., ou P.'.P.'. deve ser sempre o objetivo do Maçom e deverá ser o porto ao qual todos nós deveremos encaminhar a Nau de nossas vidas à partir de agora.

Este porto, cujo solo tem origem Divina, será a recompensa de uma vida de entrega, desapego e trabalho na construção de Templos à Virtude e Masmorras ao Vício e às Trevas, que infelizmente, permeiam nossas vidas, mas que são sempre vencidas, quando em contato com a Luz e a Grandiosidade do G.'.A.'.D.'.U.'.

Esta 2ª Instrução,foi de grande valor, pois através destes ensinamentos pudemos, na qualidade de Ap.'. M.'. discernir a grandeza da Real Arte Maçônica.

Será através das simbologias e orientações apresentados que certamente iremos direcionar nossos passos rumo ao nosso aperfeiçoamento humano, e também de toda a humanidade.





FONTE:
Ritual do Grau de Aprendiz Maçom
Pesquisa na Internet

Sessões Branca!

“Sessões Brancas”
Sessões: Reuniões que os Corpos Maçônicos realizam.
Nos Graus Simbólicos são classificadas de:
Econômicas; Extraordinárias; Magnas, Brancas, etc.
A expressão “Sessão Branca” não se refere à cor da reunião; é sim um erro de interpretação de traduções, o “Branca” é no sentido de não ter nada, sem detalhes, ou seja, uma Reunião com Maçons e não Maçons onde os aspectos que dão sentido ao Rito não são usados.
Se realizado em um Templo Maçônico, este deve ter seus Mistérios (detalhes) preservados das vistas profanas.
Talvez por exemplos, consigamos ser mais claros:
- A expressão “Sessão Branca” deve ser substituída pela expressão “Sessão Pública”, por uma questão de lógica, o mundo profano a se ver de frente a um livreto ou convite para a “Sessão Branca da ARLS…” automaticamente pensa: Se tem sessão branca, deve ter sessão negra e instintivamente a mente deturpada faz a associação: Sessão Negra com Magia Negra.
- Uso de velas, outro artefato que é ligado às religiões e segmentos esotéricos e não nos esqueçamos que Maçonaria não é religião, não podemos deixar dúvidas quanto a isto. Muito cuidado na condução dos trabalhos.
- Uso do Livro da Lei, deve ser feito com muito critério, é um absurdo vermos em Sessão Pública um Irmão ler uma passagem e se ajoelhar perante o mesmo. Deve constar na fala do Presidente da Sessão, uma rápida explicação de que a Maçonaria não é uma religião, mas que nem um Maçom começa uma nova tarefa sem antes lembrar (cuidado com a palavra “invocar”) do criador e que sendo a maioria da sociedade brasileira cristã, será lido um salmo ou provérbio. De preferência lido por uma cunhada, afinal a Sessão Pública é uma atividade da família Maçônica.
- Uso de Balandrau, neste caso é terminantemente desagradável, o uso do mesmo é tolerado em sessões ritualísticas, há ritos que não o reconhecem como traje maçônico e em Sessões Públicas os Irmãos “balandreados” serão vistos como Magos, Monges (principalmente quando são bem largos, tem capuz e o cinto é uma corda com nós nas pontas); se o Irmão não tem terno preto, vai com a roupa que tiver.
- Utensílios da Oficina, boa parte deve ser guardada; bastões dos Diáconos e do Mestre de Cerimônia, candelabros, colunetas, painéis, e em especial, “aquele” equipamento que usamos na Exaltação que costuma ficar “guardado” atrás dos últimos bancos ou muito bem encostado pelos corredores. Quando um profano vê o “distinto”, não tem alternativa a não ser acreditar nas bobagens fúnebres que falam de nós, culpa nossa!
- Uso das Comendas e medalhas, nos remete a uma conhecida frase: “Se és apegado às distinções humanas, retira-te, pois nós aqui não as conhecemos.” e tem Irmão que bate no peito vangloriando-se das medalhas conquistadas para a Instituição.
- Assiduidade, Pontualidade, Objetividade, Participação e Conteúdo. Para o sucesso da atividade são imprescindíveis: Que a reunião deve começar na hora marcada e nunca ultrapassar duas horas de duração. Os trabalhos devem ser focados no tema da reunião; se for comemoração do Dia das Mães, nada de entregar comendas para autoridades e Irmãos.
Não se deve centralizar o cerimonial nas mãos de meia dúzia; todos os Irmãos do Quadro deverão ter alguma fala ou “movimento”. Montar um enredo para a Sessão que tenha a entrada da Bandeira Nacional, explicações sucintas sobre o que venha a ser a Maçonaria, combinar com uma cunhada que falará em nome das demais.
E o mais importante, cuidado ao inserir aspecto que algum Irmão acha bonito e que pode ser profanação do Templo ou gerar especulações entre os presentes.
Em uma “Sessão Branca” que o Venerável mandou que dessem entrada ao Cálice de Vinho e da Bandeja de Pães, não pensei duas vezes; saí correndo!

terça-feira, 12 de julho de 2011

CMSB - SE 2011 TRATADO PROCLAMAÇÃO AO POVO BRASILEIRO.

PROCLAMAÇÃO AO POVO BRASILEIRO


A CONFEDERAÇÃO DA MAÇONARIA SIMBÓLICA DO BRASIL – CMSB, representando mais de 110.000 maçons filiados às vinte e sete GRANDES LOJAS MAÇÔNICAS de todas as Unidades Federativas do Brasil, reunida em sua XL Assembléia Geral Ordinária, nos dias 2 a 6 de Julho de 2011 na cidade de Aracaju – SE, conclama o Povo Brasileiro para que, unidos continuemos na defesa intransigente da ética e da moral, propugnando ainda pelo efetivo envolvimento de todas as Grande Lojas Confederadas nos seguintes assuntos de interesse nacional:


1 – Priorização das políticas de educação no País, com alteração substancial no modelo existente, e com a participação direta e efetiva da União Federal em todos os níveis, inclusive com revisão do pacto federativo.

2 – Institucionalização de políticas preventivas e educacionais de combate ao uso de drogas, voltadas ao público infantil e juvenil na área de abrangência e atuação das Grandes Lojas Brasileiras.

3 – Estabelecimento de parcerias com o Governo e com a sociedade organizada na implementação de políticas públicas de defesa das crianças, adolescentes e proteção a velhice.


4 – Participação efetiva nos projetos de proteção ao meio ambiente através de políticas que garantam a sua preservação, a qualidade de vida da população e ao mesmo tempo possibilite o desenvolvimento sustentável.


Aracaju – SE, 06 de julho de 2011


José Walter Rodrigues dos Santos


Sereníssimo Grão mestre da M.R. Grande Loja do Estado de Sergipe e Presidente da XL Assembléia Geral Ordinária da C.M.S.B.


Nathaniel Carneiro Neto – PGM


Secretário Geral


E mais assinam


Os 26 Grão Mestres das demais 26 Grande Lojas do Brasil.






Fonte: Fernando Paiva

quinta-feira, 7 de julho de 2011

CMSB - ARACAJÚ 40 ASSEMBLÉIA GERAL DA CMSB

terça-feira, 5 de julho de 2011

CMSB - ARACAJÚ 40 ASSEMBLÉIA GERAL DA CMSB

A FELICIDADE E A VERDADEIRA AMIZADE



"Por raro que seja um verdadeiro amor, é mais rara ainda a verdadeira amizade" (La Rochefoucauld)


Estamos todos para "aprender e ensinar", depende de nós essa regeneração do gênero humano, mesmo que digam ser uma utopia vamos em frente, cada um fazendo o seu trabalho de procurar entender e fazer com que entendam os ensinamentos Maçônicos.


O mestre também aprende e o discípulo também ensina, não se esqueçam disto, somos senhores e servos. A quem vamos servir e quem vamos comandar nos dirá se terá valido a pena ter mais uma vez existido. Tudo é uma questão de SABER e oportunidade.


" Nunca o sono te feche as pálpebras sem que antes hajas perguntado a ti mesmo:


- Que fiz eu? Que deixei de fazer neste dia?


Se praticaste o mal, recua; persevera se praticaste o bem" (Pitágoras)


Fonte: Blog de José Sávio -Cabo de Santo Agostinho-PE



terça-feira, 5 de julho de 2011

IV Forró do Bode traz espírito junino à família Maçônica

IV Forró do Bode traz espírito junino à família Maçônica
Evento teve comida, bebida, forró e quadrilha em homenagem a São João
A Ordem Internacional das Filhas de Jó realizou no dia 18 de Junho a quarta edição do Forró do Bode na sede do Lazer Maçônico da Loja Evolução e Trabalho, 68 com a participação de toda a família Maçônica de Araripina.
Em comemoração aos festejos de São João, o IV Forró do Bode foi um grande momento de confraternização entre os irmãos, cunhadas, sobrinhas e sobrinhos. Os presentes foram vestidos a caráter para dançar a tradicional quadrilha junina.
Improvisada de última hora pelas Filhas de Jó e DeMolays a quadrilha teve muita animação com a participação dos irmãos e cunhadas que dançaram o bom e velho forró para comemorar esta data tão especial para todos nós.
Enquanto isto as crianças se divertiam próximo à fogueira acessa e pulavam de alegria ao ouvir o estouro das já conhecidas bombinhas de São João ou então as luzes dos fogos de artifício. Sempre com a presença de um adulto para vigiar a diversão.
As Filhas de Jó também organizaram as comidas típicas de São João como bolos, doces e salgados que foram vendidos a preços baixos para que todos pudessem brincar, comer e beber no Forró do Bode.
Formando o trio mais conhecido do Nordeste com zabumba, triângulo e sanfona a banda Forró da Liderança animou a todos com um vasto repertório passando pelas músicas do ir.: Luiz Gonzaga até os forrós da atualidade.
Toda a renda arrecada no IV Forró do Bode será usada para que as sobrinhas estejam presentes no Congresso Norte e Nordeste da Ordem Internacional das Filhas de Jó nos dias xxx na cidade de xxx.
E Viva São João!!!

II Festa dos Namorados reúne mais de 350 pessoas no Portal Fest

II Festa dos Namorados reúne mais de 350 pessoas no Portal Fest
Os casais aproveitaram a noite para reviver lindos momentos
Muitos símbolos e frases tentam representar o amor, porém aquele que mais se aproxima deste sentimento sem dúvidas é o coração. E era justamente um imenso coração no centro do palco que chamou a atenção dos mais de 350 convidados que estiveram presentes no II Festa dos Namorados, no Portal Fest na noite de 11 de Junho.
Organizado pela Associação Filantrópica Evolução e Trabalho – AFETO este importante evento ficou marcado para todos que viveram momentos agradáveis ao lado dos que amam, podendo desfrutar de uma noite agradável e comemorativa.
Todas as cem mesas estavam posicionadas de maneira que os convidados pudessem perder a timidez e ir para o centro do salão aproveitar o excelente som de Cícero do Assaré e a Orquestra Cariri e dançar as músicas que embalaram namoros, noivados e casamentos.
O Baile teve excelente participação de toda a sociedade Araripinense que reservou a noite de 11 de Junho para reviver momentos de alegria, carinho e claro muito amor.
“Todas as mulheres que chegaram ao Baile receberam um brinde exclusivo da Natura simbolizando uma noite tão especial para os casais”, afirmou Rosa Suleyman, presidente da AFETO.
Além dos brindes, a Natura distribuiu outros doze presentes através de um sorteio animado feito durante o intervalo da Orquestra que logo após voltou a animar o salão e fazer os casais dançarem até altas horas da madrugada.
Era notável a alegria de todos os presentes que tiveram um ótimo atendimento por parte da equipe do Portal Fest e uma recepção carinhosa feita pelas cunhadas da AFETO.
Após o término de Cícero do Assaré e Orquestra Cariri os convidados ainda puderam dançar ao som da equipe de DJs Super Mix para encerrar esta noite inesquecível.
Realizado pela AFETO e com o apoio de importantes patrocinadores, o evento foi aprovado por toda a sociedade Araripinense que garantiu presença no próximo ano.
A AFETO e a Loja Maçônica Evolução e Trabalho nº 68 agradecem a todos os que fizeram parte desta noite e aos patrocinadores que proporcionaram estes momentos:

GESSO MODERNO


CACIQUE GIPSUM
UNICLINIC – VALMIR FILHO
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARIPINA
J.A CONTABILIDADE E CONSTRUÇÃO
AÇO NOBRE
CLASS MODA
VEREADOR ZÉ BOLACHA
ARARIPINA FERROS E MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
INGESEL UNIGESSO
ARARIPINA PALACE HOTEL
UNOPAR VIRTUAL
FISK
SERTÃO MOTOS
MG2 IMOVEÍS E INCORPORAÇÃO
ARARI PISOS